quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Consumo seletivo

Sabe aquela imagem de mulheres saindo das lojas e shoppings carregadas de sacolas?! Pois é, não existe ou pelo menos não deveria existir mais.

A crise econômica de 2008 forçou não apenas uma mudança nos hábitos de consumo, mas também uma mudança de mentalidade que, ao que tudo indica, veio para ficar. Nos EUA e na Europa, onde os problemas ainda são muito graves, as pessoas andam constantemente com medo de ficar sem trabalho, as linhas de crédito não são mais tão generosas e as taxas de desemprego assustam. Tudo isso fez muita gente repensar se é mesmo necessário consumir tanto para ser feliz. Várias pessoas resolveram se livrar dos excessos e viver apenas com o indispensável , ou seja, nada de compras compulsivas e supérfluas.


Quem ainda gosta e quer consumir, pondera bastante o valor de um produto, além de comparar os similares e pesquisar bastante online a opinião de outros clientes. O grande desafio para as marcas é conquistar este consumidor se mantendo presente na internet, no Facebook, no Twitter, inovando seu e-commerce , em outras palavras, criando motivos subjetivos para o consumo, agora mais do que nunca.

E no Brasil? Ainda estamos do outro lado da curva, pois não entramos em crise e nosso poder de compra nunca foi tão alto. As classes mais populares estão consumindo como nunca e os mais abastados fazem a festa das grifes de luxo aqui e lá fora. Porém, é preciso estar atento às mudanças; não só financeiras, mas a qualidade de vida,  o que a natureza está reinvidicando.

Sejam bem vindos à era do consumo seletivo, em que o consumidor avalia cuidadosamente cada compra, pesquisa na internet, checa as redes sociais, consulta profissionais do setor de seu interesse, antes de gastar seu rico dinheirinho!

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