É do conhecimento de todos o drama vivido pela iraniana Sakineh Ashtiani, 43 anos, viúva, mãe de dois filhos. Acusada de adultério e condenada à morte pela justiça de seu país.
A primeira sentença decretava que ela fosse enrolada em lençóis brancos, enterrada na areia até os ombros e então golpeada com pedras "grandes o suficiente para causar dor, mas não para matar instantaneamente". O governo de seu país reviu a pena e indicou que Sakineh não deve ser apedrejada, mas enforcada.
A primeira sentença decretava que ela fosse enrolada em lençóis brancos, enterrada na areia até os ombros e então golpeada com pedras "grandes o suficiente para causar dor, mas não para matar instantaneamente". O governo de seu país reviu a pena e indicou que Sakineh não deve ser apedrejada, mas enforcada.
Relembrando uma passagem bíblica, que também é conhecida de todos, na qual uma mulher também adúltera seria apedrejada, Jesus disse: "Que atire a primeira pedra quem não tiver cometido nenhum pecado." Será que o governo iraniano não tem nenhum pecado?!?
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| *Sakineh Ashtiani |
Lilia, a sentença da Sakineh foi mudada de "Apedrejamento" para enforcamento porque se "apurou" que ela teve participação na morte do marido.
ResponderExcluirA verdade é uma só; inquestionávelmente a Sakineh não teve julgamento justo, não teve os direitos humanos básicos respeitado. O Fundamentalismo Islâmico tanto no Irã como no Afghanistão se fundem com o governo, regem as normas de conduta dos cidadãos e direitos humanos vão para o espaço.
O advogado que a defendeu está refugiado na Noruega !
Diáriamente dezenas de mulheres são apedrejadas nesses "Estados Fundamentalistas" outras dezenas se matam por serem vitimas de estupro e não podem buscar justiça. (A Lei diz que para valer a acusação de estupro, a coisa tem que ser testemunhado por 4 homens Islámicos !)
Soren, obrigada pelo seu comentário que complementou o post. Eu sou à favor das pessoas serem punidas pelos seus erros, mas para isso, a justiça tem que ser realmente cega.
ResponderExcluirBeeijo.